Ó ISOLAMENTO! Se eu preciso de ti habitado,
deixe-a não ser dentre deste obscuro montão
confusos lares; – subir comigo no aprumado,
do Mirante Natural – donde debaixo do vale;
de belas encostas – rios de Cristal dilatam,
podem ser vão: deixem tuas vigílias mantenham
meio as folhas Flâmulas; cervo veloz bate
zangãos feras coram Raposa-luva que uiva.
Ah! Fain que eu visito dessas cenas contigo.
mas doce discorrer duma inocente da mente,
os verbos são efígies desta mente refinada;
É minha alma tem o prazer; de que se deverá ser
quase mais alta sorte deste género humano,
quando tua assombra duas almas irmãs fogem.
John keats – Tradução Eric Ponty
La voz y el hombre canta
Una voz de brillante
El iglú no es bajo
Ya no baila la koala
Una voz de brillante
El iglú no es bajo
Ya no baila la koala
Acerca del autor
Soy Las poesías, autor(a) de este poema al que he titulado "Ó ISOLAMENTO! Se eu preciso de ti habitado –". He publicado un total de 8351 poema(s) en este portal. Para mí sería un honor que conozcas más de mí y leas mis otros escritos...
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